sexta-feira, agosto 10, 2007

Irate Lizard

Lacuna Coil

Composição: Indisponível

The irate lizard
Creep by the dunes
Of a idea's desert, the lizard take on
Among the cold and the misery
By the skin and realities
Of your heroes, killers and strangers
Feeling the taste of mazes
And the colors and the leaved pains
Over the infinite trails
Of the lost and the conquered dreams

Walking by the sun light
When finish in the evening end
Your rays in my face
Big memories, of times that no more return

Oh, sensations, my forgotten rage
Is the place where the sun ends
Over my old secrets words
My body cry at the touch of old dreams

The lizard take on by sweat
By the fever of the burning heat
Where the dreams doors of realities
Of the life and death are confunded

Eyes of the lizard
Tears of the moon
Songs of the insane
Storms before the sun

The irate lizard
Devour my mazes then rest in peace
Of the times that cross
That cross streets and lanes

Like a crowd without control
Your memories photograph the floor
In each dream that breathe
Drinking the perspiration of thoughts that move
And end

Moving to the end.


Irate Lizard (tradução)

Lacuna Coil

Composição: Indisponível

O lagarto irado
Rasteja pelas dunas
Das ideias do deserto, o lagarto é pego
Entre o frio e a miséria
Pela pele e a realidade
De seus heroís, assasinos e estranhos
Sentindo o gosto da confusão
E as cores e as frondosas dores
Sobre o infinto trilho
De sonhos perdidos e conquistados

Andando pela luz do sol
Quando termina no fim do anoitecer
Seus raios na minha face
Grandes lembranças, dos tempos que não voltam mais

Oh, sensações, minha raiva esquecida
É o lugar onde o sol termina
Sobre minhas velhas secretas palavras
Meu corpo chora no toque de velhos sonhos

O lagarto pego pelo suor
Pela febre do ardente calor
Onde o sonho da porta da realidade
Da vida e da morte estão confusas

Olhos de largato
Lágrimas da lua
Canções de insanidade
Tempestades antes do sol

O lagarto irado
Devora minha confuão
No tempo que atravessa
Que atravessa ruas e becos

Igual a uma multidão sem controle
Suas memorias fotografa a flor
Em cada sonho que respira
Tomando pensamentos presiptados que mova
E termina

Movendo para o fim


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